segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Métodos de Tradução da Bíblia.


Existem dois métodos básicos de tradução das Sagradas Escrituras.

Tradução palavra por palavra. Permanece tão próxima quanto possível das palavras e da estrutura das frases do original. (Essa também é chamada a abordagem da “equivalência formal”.) No  entanto, uma tradução feita rigorosamente palavra por palavra frequentemente acabaria sendo incompreensível para os leitores a que se destina, pelos seguintes motivos.

A cultura. Por exemplo, uma tradução literal da expressão Americana “ir á  rebatida por alguém”  em alemão ou Suaíli não faria sentido  para leitores não familiarizados com o beisebol.

A Linguagem.  Uma palavra em determinado idioma pode não ter um equivalente exato em outro idioma. Temos, por exemplo, duas palavras, fé e crença, para expressar o que muitos idiomas dizem com uma só palavra(por exemplo, Gaube, em alemão). A distinção entre a fé(uma atitude de confiança) e a crença(aquilo que aceitamos como verdade) não pode, portanto, ser expressada por uma simples tradução palavra por palavra. Pela proposição inversa, a palavra hebraica shalom não tem equivalente exato em português. Um dos significados é paz, mas shalom é muito mais abrangente: inclui: inclui integridade, saúde, bem-estar. Em Gênesis 29.6, por exemplo, Jacó pergunta literalmente:” é shalom para ele?” A tradução na maioria das nossas versões, é: “Ele vai bem?”  A maior desvantagem na tradução palavra por palavra, é que frequentemente não é de leitura fácil ou agradável.

Tradução pensamento por pensamento( também chamada abordagem de equivalência dinâmica”). Aqui a intenção é traduzir de tal maneira que os leitores da tradução percebam o mesmo significado que os leitores originais. Tem como vantagem ser uma leitura mais fácil e agradável que as traduções palavra por palavra.

Preservação do Texto Bíblico.

O  Texto do Antigo Testamento.

Todas as cópias do texto bíblico tinham que ser feitas a mão, e nem todos os escribas eram igualmente cuidadosos. As vezes, anotações , comentários escritos nas margens do texto eram erroneamente incorporadas no texto no decurso da cópia. Já muito tempo antes do tempo de Cristo, um esforço combinado estava sendo feito para padronizar o texto hebraico e torná-lo o mais fidedigno possível. Esse trabalho mostrou-se tanto mais complicado porque a escrita hebraica usada no Antigo Testamento era diferente da escrita aramaica adotada posteriormente(as letras quadráticas ainda usadas no hebraico moderno impresso). Além disso, somente as consoantes eram escritas, ao passo que as vogais eram omitidas(embora, posteriormente, sinais fossem acrescentados para indicar vogais longas). E, finalmente, já no século VIII  a.C., o hábito de separar  palavras com pontinhos ou traços de pena desapareceu, de modo que todas as letras eram simplesmente escritas juntas.

 O Texto Massorético.

 O texto hebraico, sem vogais nem acentos, estava razoavelmente definido já no fim do século Id.C., os chamado massoretas(nome derivado de “tradição” em hebraico) acrescentaram um sistema de pontinhos e traços embaixo, acima e na lateral das consoantes para garantir  que o texto fosse lido corretamente.(Havia originalmente três sistemas separados – o babilônico, o palestinense e o tiberiano; o sistema tiberiano de “pontuar as vogais” é o que está em uso.)

O Texto do Novo Testamento.

O Novo testamento foi escrito em Grego, o idioma da maioria dos primeiros cristãos. Pelo que sabemos, os manuscritos de todos os livros do NT foram perdidos. Desde os primórdios, cópias desses escritos preciosos começaram a ser feitas, visando a distribuição para as igrejas, e depois, cópias de cópias, e depois cópias de cópias de cópias, geração após geração, á medida que se envelheciam os exemplares mais antigos.



Temos todos os Textos Originais da Bíblia?

Essa é uma dentre  muitas perguntas as que muitos de nós já fizemos antes. Perguntas do tipo,  Como posso ter  a certeza de que estou lendo um material fidedigno? Será que o material que está em minhas mãos não foi adulterado?

Vejamos;

O AT.

O Texto  do Antigo Testamento foi fixado definitivamente depois do século I d.C. Os manuscritos mais antigos que possuímos, os rolos do mar Morto, de Qumran(que remontam  ao século I a.C., no mínimo) concordam essencialmente(com variações secundárias) com o texto hebraico que temos hoje. A não ser que se descubram manuscritos de uma data antiga mais recuada( o que não é muito provável l), devemos tomar por certo que o qual texto hebraico do AT é de fato uma cópia exata do texto original.





O NT.

Os manuscritos mais antigos do NT que hoje possuímos também foram copiados alguns séculos depois de terem sido escritos os livros ou as epístolas. Como então ter certeza que os escribas não cometeram erros e nem fizeram alterações internacionais?

Já de inicio possuímos milhares de manuscritos que contêm a totalidade do NT ou porções dele. Embora haja diferenças entre esses manuscritos quanto aos pormenores, nenhum desses detalhes nos leva a duvidar da verdade da fé cristã.

Nem por isso deixa de ser importante envidar todos os esforços para determinar quais dessas variações (chamadas variantes ou texto variantes) teriam maior probabilidade de serem as corretas.

Dificuldades da Bíblia.

Não há  na Bíblia contradições históricas, nem cientificas, nem doutrinárias. As dificuldades da Bíblia são todas do lado humano, tais como:

*Tradução mal feita.

*Estudo superficial.

*Má compreensão do Texto.

*Incapacidade Humana.

*Idéias preconcebidas.

*Falsa aplicação do Texto.

*Falhas de editoração.

*Interpretação forçada.
               
*Dificuldades Linguísticas.

*Línguas originais antigas. Línguas essas que evoluíram tremendamente.

*Linguagem figurada em abundância. Este é um fato comum na Bíblia.

*Diferentes gêneros literários. Isto, por serem muitos os escritores.

*Má tradução da línguas originais. Isto constitui  séria dificuldade.

*Língua materna do falante..

*Dificuldades Geográficas.

*A Bíblia foi escrita em lugares de três continentes (Europa, Ásia e África), contendo portanto expressões, imagens mentais e pensamentos bem diferentes entre si.

*A Bíblia cita lugares com mais de um nome cada um.

*A Bíblia da um mesmo nome a diversos lugares.

*A Bíblia trata de lugares que há muito trocaram de nome.(Pises, cidade, montanhas, rios, etc.)

3. Dificuldades Antropológicas. Como já foi citado, este é um tipo de dificuldade advinda do homem.

4. Dificuldades Cronológicas. A Bíblia quando menciona datas, fá-lo com base em eventos importantes, mas particulares. Os Escritores da Bíblia não dispunham de um sistema de datas, como temos no mundo ocidental. Daí toda a cronologia bíblica ser incerta

5. Dificuldades Imaginárias e Preconceituosas. Essas dificuldades advêm do nosso modo humano de pensar, de julgar e de ver as coisas, e, nessa situação, queremos interpretar a revelação Divina.

6. Aparentes Contradições. Como na palavra de Deus não existe contradição, o que muitas das vezes lemos como tal é apenas ilusório.

Ex. Atos. 7.15 x Gênesis 46.27. Cf. Nm. 26.35. 1º Reis 8.12 x 1ª João. 1.5.  1ª João 2.15 x João 3.16.  Não esqueça, confira as passagens e tente resolver as aparentes contradições.  

   7. Dificuldades reais da própria Escritura.

Lc. 16.9;  1ª Pedro. 3.18,19.

8. Dificuldades Cientificas. Quando a Bíblia aborda fatos científicos ela o faz não na linguagem técnica especializada da ciência, mas na linguagem do povo comum. Isto, tem se constituído numa das dificuldades da Bíblia.

*A Esfericidade da terra.   Is. 40.22

*As estrela são incontáveis. Jr. 33.22

*O Universo envelhecendo. Sl.102.25-27

*Fogo na crosta interior da terra. Jó.28.5

*O frio vem do norte. Jó 37.9

*A luz tem “caminho”, não “morada” permanente. Jó. 38.19.

*A terra suspensa no espaço. Jó 26.7

*O ar tem peso. Jó 28.25

*Os elementos físicos  do Cosmos são mais antigos do que os biológicos. Gn. 1.1,24

*O vento vem do Sul. Ec.1.6.


9. Declarações e ensinos sobre Deus expressos em forma humana.

São os antropomorfismo e os antropopatismos, tão comuns na Escritura.

 Ex. 1º Samuel. 15.11; 29( Deus”arrepender-se”)  Antropopatismo. Deus com sentimentos humanos.

Gn.18.1-8. Antropomorfismo. Deus assumindo uma forma humana.

10. Declarações e ensinos da Bíblia sobre o céu e a vida futura, expressos em linguagem humana. É o caso das visões das coisas Celestiais de Ezequiel, como temos no capitulo 1 do seu livro(os desconhecidos seres viventes). E também o caso das visões de João, o apóstolo, descritas no livro do Apocalipse, quando João procura comparar as coisas Celestiais com as terrenas para poder expressar-se sobre o que viu no céu.

11. Declarações e ensinos calcados no mundo físico, porém, em referência ao mundo espiritual.   Ex.  As parábolas de Jesus.

12. Fatos abordados e tratados pela Bíblia, que só serão conhecidos no futuro.

Dn . 12.7-9.

Foram abordadas algumas dificuldades com relação ás Sagradas Escrituras, porém, ela permanece como um livro completamente inspirado, regra de fé e prática de todo o crente, nossa bussola como guia em um mar revolto, nos indicando a direção correta. Nunca deixe de meditar nas Sagradas Escrituras.    























terça-feira, 17 de setembro de 2013

O PECADO.
Texto Base. Rm. 3. 23-25.
Introdução:  Abordar o assunto pecado nos dias atuais, é como “andar sobre  ovos”. Vivemos um período no qual as igrejas não pregam mais sobre o pecado, o mundanismo  e as praticas profanas infestam diuturnamente a vida d`aquela(a igreja física) que deveria ser luz para este mundo em trevas. Só será possível uma mudança no rumo das coisas, quando entendermos o que é o pecado, e como combatê-lo.  
ETMOLOGIA.
PECADO – [ Do Hb.hattah; do gr. Hamartios; do latim, peccatum]
Transgressão de liberada e consciente das leis estabelecidas por Deus. Podendo significar ainda, errar o alvo estabelecido por Deus ao homem, contravenção, injustiça, f alta de lei, etc.
A ORIGEM DO PECADO.
Aprendemos através das Sagradas Escrituras, que o pecado originou-se no céu, através da transgressão de lúcifer, e na  terra teve sua origem no jardim do Éden através da transgressão de Adão e Eva. Vamos analisar ambas as origens.
A ORIGEM DO PECADO NO CÉU.
Na  verdade, antes de  acontecer na terra, o mal se originou no céu. O mal nasceu no coração de um arcanjo que vivia na presença de Deus. Isto é um grande mistério, todavia, continua sendo a essência do ensino cristão acerca da raiz do mal. Cf. Ezequiel 28.12-19.  De acordo com o livro do apocalipse, outros anjos seguiram o mesmo caminho.  Um terço deles aderiu ao motim de Lúcifer, e se transformaram em demônios. De forma clara, portanto, vemos que o pecado já havia ocorrido fora deste  nosso mundo; houve pecado no céu, antes dele ocorrer na terra.
A ORIGEM DO PECADO NA TERRA.
A história do pecado de Adão e Eva é infame, pois o casal perfeito foi o responsável pela entrada da imperfeição no paraíso  perfeito.  Ao tentar Eva, satanás desfechou seu ataque contra a integridade e a veracidade de Deus, e a alegação mediante a qual ele seduziu a mulher, foi que ela e seu marido seriam tais como Deus, conhecendo tanto o bem como o mal. Foi para essa ímpia aspiração que a atenção da mulher foi atraída, e é especificamente  na reação dela, indicada pelas palavras “árvore desejável  para dar entendimento” que encontramos o movimento de desvio e de apostasia no coração e na mente de Eva.  A sedução de Eva e a posterior queda do homem se deram de forma bem sutil e elaborada.  vejamos;
1. Satanás aproximou-se e iniciou um dialogo com Eva.   A través do  dialogo  a serpente conseguiu implantar a dúvida  no coração de Eva  em relação  as ordens de Deus.  Eva havia ouvido as instruções Divinas, porém não  as guardou em seu coração.  Nos dias atuais convivemos com pessoas que são facilmente seduzidas por  sublimidade de palavras, são alvos fáceis, pois, emprestam seus ouvidos ao serviço de satanás , e dessa forma passam a profanar as coisas Divinas. Deus não quer meros conhecedores da Palavra, ELE conta com aqueles que meditam, guardam e praticam a sã doutrina. Dt. 11.18;28.1; Sl. 119.105.Js.1.8.
2. Os olhos de Eva cobiçaram a árvore e seu fruto.  Eva após ouvir satanás(serpente) falar, teve sua atenção voltada para a árvore . Os olhos viram,  e logo surgiu o desejo de possuir aquilo que Deus havia proibido.  Milhares de pessoas têm sido levados ao engano por acreditarem naquilo que seus olhos comtemplam, e logo, desejarem possuir.  Assim como Eva, o homem têm abandonado á Deus para ir em  busca de riquezas, seus olhos perderam a capacidade de olhar para Cristo. Os olhos dos homens do presente século estão voltados para as coisas terrenas, Deus foi esquecido, o homem olhou para o banquete de satanás e está sendo tragado.  Oséias. 4.6; Is1.3; 59.2.
3. O Coração de Eva desejou algo que pertence somente á Deus, a eternidade.   O pecado não se origina em ação ao acaso, mas procede  do coração e da mente. A depravação do coração se expressou na transgressão contra o mandamento Divino.  Ez. 28.15,26. Gn 3.6.
Eva permitiu que satanás (serpente) afrontasse a ordem dada por Deus com relação a árvore que estava no meio do jardim, essa reação mostra que o inimigo havia conquistado a simpatia de Eva, e dessa forma passou  a desejar aquilo que lhe era apresentado, ou seja, a eternidade.  Podemos apontar esse tipo de concupiscência como a origem do pecado na terra.
CONSEQUÊNCIAS DO PECADO NA  VIDA DO HOMEM.   
Assim como no céu o pecado teve como consequência imediata a expulsão de lúcifer e seus  anjos do céu, aqui na terra o pecado também teve consequências serias na vida do homem.
1.  A Morte Espiritual.  A morte  espiritual simboliza a perda da comunhão com Deus. No instante em que o homem pecou, ele experimentou o isolamento espiritual de Deus; isto fica evidenciado pela vergonha que ele sentiu a ponto de esconder-se de seu criador.   Todo o descendente de Adão, toda pessoa nascida de pais naturais desde o tempo da queda, também está espiritualmente morta. Gn. 3.7,8; Is. 59.2; Sl 51.5; Ef. 2.1, 4,5;Jo. 3.3,5-7; 1ªPed. 1.23; Tito.3.5-7.
2.  A Morte Física.  Quando tomou parte do fruto proibido, Adão começou a morrer fisicamente, apesar da mentira de satanás de que ele não morreria.  A morte física é o resultado inevitável do pecado de Adão, não somente para si mesmo, como também para todos os seus descendentes naturais, a exceção de Cristo. Gn 2.16,17; Rm 5.12-14.
3. A Morte Eterna. Se Adão não tivesse aceitado a provisão de salvação feita por Deus, ele teria, em algum momento experimentado o que a Bíblia chama de  “segunda morte”, que é a separação eterna de Deus.
A morte eterna implica em não ter o nome inscrito no livro da vida, e perecer eternamente.  Apoc. 20.14,15.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            


FATORES QUE LEVAM O HOMEM A PECAR.
Desde a queda no éden que o homem vem sendo seduzido e levado a pecar contra Deus. Existem alguns fatores que favorecem a pratica da iniquidade por parte do homem, tais quais;
1.  A Falta de Santidade. Se a natureza moral de Deus é o padrão final acerca daquilo que é correto, e se Deus é absolutamente  Santo, conclui-se que o pecado é a ausência da Santidade. Quando Israel saiu do Egito, da casa de servidão, Deus ordenou que não houvesse mistura entre seu povo e o povo da terra a qual eles iriam habitar.  Israel fez tudo ao contrario do que Deus lhe havia ordenado, prevaricou, adorou outros deuses, enamorou-se das mulheres dos povos da terra, por final, afastou-se de Deus.
  Assim como Israel no deserto, o homem perdeu seu referencial em Deus, passou a observar e ter como padrão moral as coisas do mundo.
Nossos cultos hoje são verdadeiros espetáculos circenses, onde as pessoas são iludidas, a palavra da verdade não é pregada, tudo gira em torno do homem, é o verdadeiro humanismo dentro da igreja.  Quando se tem a oportunidade de entoar algo para Deus, se observar um verdadeiro festival de heresias e falta de conhecimento bíblico em  diversas letras de canções “pseudogospel”, com certeza, Deus não recebe este tipo de adoração.
2. A injustiça. Mesmo sendo a justiça um atributo moral de Deus, ela é também uma das suas características comunicáveis e que pode ser possuída por suas criaturas.  O homem que não pratica a Justiça, não tem parte com Deus. Praticar a justiça implica em amar o irmão, assim como Cristo nos amou, perdoar como Cristo nos perdoou, suportar e entender as fraquezas do seu próximo como Cristo nos entende, anunciar o Reino de Deus aos sedentos.  Sabendo que a injustiça opera o mal, corramos para praticar o bem, não como os fariseus que sempre esperavam o reconhecimento terreno de suas ações, mas como cidadãos do céu que esperam uma recompensa gloriosa em Cristo Jesus.  Seja instruído em toda a justiça, busque-a de todo o coração, submeta-se a   ela , seja dela um escravo, e por fim pratique-a . 2ªTm. 3.17; Mt.6.33; 1ªJo. 3.7; 1ªCo. 6.9,10.
3. A Imperfeição Moral. Como a natureza moral de Deus é o padrão da perfeição, conclui-se que tudo aquilo que é imperfeito é pecaminoso por natureza. Assim, a bíblia  exorta os crentes á perfeição, por meio da busca da sua Vontade  perfeita. Além disso, devemos permanecer “firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus”. Em suma, pensamentos, intenções, ou ações imperfeitas são pecaminosos, e o padrão  ilibado de perfeição absoluta do Deus Santo claramente não poderá ser atingido pela carne humana, mas somente pela capacitação que vem do alto. Fp.2.13; Mt.5.48 ; Rm.12.2; Hb.6.1;Cl.4.12
4. A Falta de Amor.  Se Deus é o nosso padrão final de moral e amor,  então faltar com amor é pecado.  Deus através de sua Santa Palavra nos orienta  a vivermos em amor, se Deus ama devemos de igual modo amar e termos a capacidade de convivermos em comunhão.  Quando não pratico o amor para com o meu próximo(irmão), muito menos consigo conviver com ele, com certeza o amor do  Pai também não está  em mim. Mt. 5.43,44; 22.37; Lv.19.17; 1ªJo.4.20.
5. A Mentira.  Deus é a própria verdade, logo se praticamos a mentira não temos parte com ELE.  A mentira é pecaminosa, tem como pai ao diabo. Se homem passa a praticar  a mentira em sua vida cotidiana, ele torna-se filho do diabo, pois, esta utilizando algo que lhe é peculiar. A mentira jamais devera estar nos lábios dos servos de Deus, com atenção de que os mentirosos não  herdarão o céu.   Ev. João. 8.44; Apoc. 21.8.  
     
Que o Senhor continue a nos orientar, nos dando graça para permanecermos na verdade, que é Cristo Jesus.
 Bibliografia.
Bíblia Sagrada. ARC.
Biblia de Estudo Almeida. ARA.
Novo Dicionário da Bíblia. Vol.III.
Dicionário Teológico. Nova Edição – Revista e Ampliada.    de Andrade, Claudionor Corrêa.
Manual d e Teologia Sistemática.  Geisler, Norman

Charlessilva73@yahoo.com.br.
 Mestre em Teologia Bíblica.